Pois é, pois é... cá estamos!

Isto está um bocadinho para o morto mas a gente vai continuar... isso sempre que haja estrada, vento e mar.
Continuar a gente continua... é preciso sangue novo, ou sangue velho mas, que dada a ausência, agora parecesse novo. Há vezes que bate uma nostalgia... vocês sabem lá a saudade de alguém que está perto.

Voltaria à terra dos sonhos, para ser quem eu sou e talvez aí ninguém me levasse a mal. Será mesmo assim? Se assim for, oxalá te veja a meu lado porque creo que te amo mas já não sei quem tu és.

Mas nós havemos de nos ver os dois e ver no que isto dá, ou não, porque agora já não me tocas e eu não quero saber... de nada.

Cá fico, mergulhado na espuma dos dias, bailando contigo, estando contigo, vivendo contigo... numa noite louca porque agora só quero paz... paz sem nunca olhar para trás.

P.S. Resumo da ressaca de um qualquer verão.

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