Noite nova... livro novo

Desfolhadas as páginas de "Querido Rámon" e sem ter tempo de o digerir convinientemente, apenas o fechei e recriei na minha imaginação um gesto de reverência, respeito, compreensão e apoio à causa de Rámon. Verdade seja dita, escrita neste caso, eutanásia é algo que não me deixa dúvidas, compreendo toda a dimensão da questão mas sou muito pragmático... cada um sabe da sua vida ou morte.
Arrumei na prateleira e iniciei nova aventura literária.

Luis Sepúlveda já me havia prendido a atenção com dois dos seus mais famosos romances, O velho que lia coisa e tal e A história de uma gaivota assim e gato (pesquisem que também faz bem). Não posso adiantar muito sobre "A sombra do que nós fomos", comecei ontem, leio lentamente, já ia a meio caminho entre o mundo de cá e o dos sonhos. Apenas sei dizer que começou um pouco confuso... aguardo que repouse a poeira para que possa tecer mais comentários. Ou não, que eu como crítico literário sou um bom informático!

Agora vou-me agarrar ao trabalho, que as coisas estão atrasadas e pelo que percebo ainda me despendem sem que eu tenha tempo de acabar os projectos.


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