Dia de Reis

Não que seja o meu dia, nada que se pareça. Eu nem gosto de bolo rei e tenho sérias dúvidas que a história dos três marmanjos com presentes duvidosos tenha mesmo acontecido. Aliás, oferecer ouro e incenso até se percebe. Ouro para ver se os papás arranjam algo melhor que um estábulo para criar a criança e incenso para disfarçar o cheiro a estrume da maternidade improvisada. Agora mirra?! Uma cena usada para mumificar cadáveres?! A uma criança que acabou de nascer?! Eh pá... poupem-me! Para isso ofereciam um talhão no cemitério local! "Puto, tás feito! Não chegas aos 34!" Dito e feito. Ou não... (Sugestão de leitura: A mentira Sagrada de Luís Miguel Rocha)

Então vamos lá, o porquê do post? Porque sou rei do meu reino.
Exactamente isso. Rei do meu reino e dono do meu destino. Frase feita? Talvez. Mas só depende de cada um levá-la à prática.

Hoje estabeleci objectivos, metas, vontades. Fechei ou programei o fecho de processos que se arrastam. Decidi só levar comigo até ao fim de 2015 o essêncial, o que me faz bem. Com o tempo espero deixar para trás tudo o resto, o que me faz mal.
Marquei no calendário mental, 28 de Outubro é a data. Até lá será a purga. Comigo segue quem realmente quiser e o que realmente fizer falta.

Sem certezas. A vida é um caminho que se faz sem certezas, por isso não vale a pena esperar por elas.

Siga! Quem vem?!

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