- De preferência que eu goste também. E assim é que conseguimos ser felizes. Tu gostas, eu dou, se eu gostar, dou ainda com mais gosto, tu gostas ainda mais. Ao contrário, igual, se faz favor. Fica de fora o que ambos não gostarmos. Afinal de contas não se perde nada.
Estava ele nesta dissertação quando é interrompido pela inusitada questão dela:
- Gostas de punheta?!
- Ah... coff... errr... Desculpa?! - Retorquiu ele não escondendo o seu ar espantado.
- Sim... Punheta de Bacalhau? Aquele prato típico português?!
- Ah... sei... - Soltou ele tentando disfarçar o pensamento pecaminoso que lhe tinha preenchido a mente. - Nem por isso... não gosto muito de bacalhau.
- Boa. Eu também não. Podemos deixar o bacalhau de fora.
Até depois meus pequenos doces conventuais! ;)
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